terça-feira, 21 de julho de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quarta-feira, 15 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
ENTREVISTA QUE A SANTA QUE HÁ EM MIM FEZ COM A PUTINHA QUE HÁ EM MIM
Bem, minha querida, podemos começar?
Você não sabe o prazer que eu sinto, minha querida, de estar com você, apesar de nossas divergências. Vamos ao ponto, quero dizer, ao sexo... Meu anjo _ se é que posso lhe chamar assim _ não entendo esse seu jeito tão objetivo de entender o amor. Porque é simples! Agente nasce, cresce, escolhe um homem entre milhões de outros e casa com ele! A paixão é o sentimento de escolha de um entre milhões de homens, por isso é lindo. E escolheu, está escolhido. Aí a gente tira isso da cabeça porque dá um trabalho danado e vai cuidar das outras coisas: fazer uma casa bonita, ter filhos, profissão, ganhar dinheiro, pagar as contas em dia e tudo isso, uma delícia!
_ Putinha, 18 anos, mulher. Quero trepar. Não penso em mais nada, quero trepar o dia todo. Não é de escolhar que eu falo, é de sexo, já ouviu falar? Adoro quando alguém fica com tesão por mim e vice-versa. Eu me sinto muito atraida por ele próprio em si, em pessoa, o Pau. Ele tem algo de místico. É um guru calado. Que eu amo, independentemente do que está por trás. Que, aliás, em geral são pessoas chatíssimas, minha santa.
_ Como adivinhou meu nome? Putinha, você está perdida. O mundo moderno te corrompeu. O sexo em si não é nada. Todos os homens são iguais, quer dizer, mais ou menos iguais e fazem as mesmas coisas, isto é, mais ou menos as mesmas coisas. O sexo é apenas um meio de comunicação entre as almas. O diálogo começa na prosa, depois se aprofunda, vira poesia, depois beijo,sexo e até filhos. Meio de comunicação.
_ Como o telefone, o automóvel ou o fax? Senhores, não escutem nada do que esta debíl mental emite. Isto não é uma mulher, é um freezer. Quem disse que eu não amo, santa! Deixa de ser burra, eu amo todos, um por um, louca e fielmente. Não posso ficar com um homem só. Neurotiza, asfixia, engorda, enfeia...
_ Em primeiro lugar, não me parece que eu esteja assim tão neurótica, asfixiada, gorda e feia.
_ Você vai ver daqui a uns anos.
_ Agora chegamos ao ponto. Querer amar vários homens ao mesmo tempo não faz sentido, é querer seguir vários caminhos ao mesmo tempo, estar em duas camas ao mesmo tempo, é impossível. Pular de uma para outra é uma trabalhadeira, um inferno, é largar um homem para ficar com outro, depois outro, depois outro, é um lugar comum, é o que todo mundo faz, é repetir a mesma história, perder a chance de um aprofundamento, perder o jogo...
_ Você deve ser péssima de cama.
_ Mas atualmente é a mim que eles preferem, embora eu reconheça que você teve a sua época. Atualmente você os deixa inseguros, ciumentos e com medo de pegar Aids.
_ Vamos parar de brigar! Temos que chegar a um acordo, antes que viremos sapatões! Talvez um dia, minha santa, olha que lindo!, eu consiga ficar tão puta, mas tão puta, putérrima, putéssima, metafisicamente putona... que eu vire uma santa.
_ Ah! com que emoção eu ouço isso. Porque ás vezes eu também penso... em ser tão pura e imaculada, bondosa e generosa, que acabe virando a rainha das putas! Com o homem que eu amo, claro.
_ Já seria alguma coisa, afinal não se pode ter tudo. Me abraça , amiga.
Fonte: confissões de adolescente
Você não sabe o prazer que eu sinto, minha querida, de estar com você, apesar de nossas divergências. Vamos ao ponto, quero dizer, ao sexo... Meu anjo _ se é que posso lhe chamar assim _ não entendo esse seu jeito tão objetivo de entender o amor. Porque é simples! Agente nasce, cresce, escolhe um homem entre milhões de outros e casa com ele! A paixão é o sentimento de escolha de um entre milhões de homens, por isso é lindo. E escolheu, está escolhido. Aí a gente tira isso da cabeça porque dá um trabalho danado e vai cuidar das outras coisas: fazer uma casa bonita, ter filhos, profissão, ganhar dinheiro, pagar as contas em dia e tudo isso, uma delícia!
_ Putinha, 18 anos, mulher. Quero trepar. Não penso em mais nada, quero trepar o dia todo. Não é de escolhar que eu falo, é de sexo, já ouviu falar? Adoro quando alguém fica com tesão por mim e vice-versa. Eu me sinto muito atraida por ele próprio em si, em pessoa, o Pau. Ele tem algo de místico. É um guru calado. Que eu amo, independentemente do que está por trás. Que, aliás, em geral são pessoas chatíssimas, minha santa.
_ Como adivinhou meu nome? Putinha, você está perdida. O mundo moderno te corrompeu. O sexo em si não é nada. Todos os homens são iguais, quer dizer, mais ou menos iguais e fazem as mesmas coisas, isto é, mais ou menos as mesmas coisas. O sexo é apenas um meio de comunicação entre as almas. O diálogo começa na prosa, depois se aprofunda, vira poesia, depois beijo,sexo e até filhos. Meio de comunicação.
_ Como o telefone, o automóvel ou o fax? Senhores, não escutem nada do que esta debíl mental emite. Isto não é uma mulher, é um freezer. Quem disse que eu não amo, santa! Deixa de ser burra, eu amo todos, um por um, louca e fielmente. Não posso ficar com um homem só. Neurotiza, asfixia, engorda, enfeia...
_ Em primeiro lugar, não me parece que eu esteja assim tão neurótica, asfixiada, gorda e feia.
_ Você vai ver daqui a uns anos.
_ Agora chegamos ao ponto. Querer amar vários homens ao mesmo tempo não faz sentido, é querer seguir vários caminhos ao mesmo tempo, estar em duas camas ao mesmo tempo, é impossível. Pular de uma para outra é uma trabalhadeira, um inferno, é largar um homem para ficar com outro, depois outro, depois outro, é um lugar comum, é o que todo mundo faz, é repetir a mesma história, perder a chance de um aprofundamento, perder o jogo...
_ Você deve ser péssima de cama.
_ Mas atualmente é a mim que eles preferem, embora eu reconheça que você teve a sua época. Atualmente você os deixa inseguros, ciumentos e com medo de pegar Aids.
_ Vamos parar de brigar! Temos que chegar a um acordo, antes que viremos sapatões! Talvez um dia, minha santa, olha que lindo!, eu consiga ficar tão puta, mas tão puta, putérrima, putéssima, metafisicamente putona... que eu vire uma santa.
_ Ah! com que emoção eu ouço isso. Porque ás vezes eu também penso... em ser tão pura e imaculada, bondosa e generosa, que acabe virando a rainha das putas! Com o homem que eu amo, claro.
_ Já seria alguma coisa, afinal não se pode ter tudo. Me abraça , amiga.
Fonte: confissões de adolescente
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Beyonce - Work It Out (Tina Turner)
Tina Turner foi considerada a mais vibrante cantora da história da música. Quem a viu subir ao palco afirma que o calor e a energia transmitidos por ela não se compara a nenhuma outra sensação já vivida. Tina exalava sensualidade de cada poro desde o início de sua carreira, quando era vocalista do grupo The Ike & Tina Turner Revue, no final dos anos 50. Nessa fase, ela já era Tina Turner, mas nem sempre foi assim.
Tina nasceu Anna Mae Bullock, em Brownsville, Tenessee, no dia 26 de novembro de 1939. Abandonada pelo pai, junto com a irmã Alline, foi morar com a avó em Nutbush, para em seguida mudar-se para a casa de sua mãe em St. Louis, em 1956.
Foi lá que Anna Bullock conheceu Ike Turner, um roqueiro promissor que logo ficou impressionado com sua estrondosa voz e a convidou para cantar em sua banda. Inicialmente Anna não quis por não acreditar muito na história. Mas, diante da insistência de Turner rendeu-se o convite. Foi então que aos 18 anos, Anna Bullock se transformou em Tina Turner.
Primeiramente Tina juntou-se a Ike Turner para fazer uma turnê, como parte do backing vocal. Só dois anos mais tarde, Tina seria a estrela do show. E foi aí que o conjunto passou a chamar Ike Turner & The Kings of Rhythm. Tempos depois teria definitivamente o nome de Ike & Tina Turner.
Em 1960, a dupla começou a bater as listas de vendas com a música ‘A Fool in Love’. No decorrer da década, com ajuda do produtor Phil Spector, a banda explodiu com ‘River Deep Mountain High’ e, em 1971, consagraram o tema ‘Proud Mary’, uma versão da banda Creedence Clearwater Revival.
Mas, como na maioria das histórias, as fases boas não duram para sempre, com Tina não seria diferente. Anos depois ela abandonou Ike Turner devido a seu comportamento agressivo e consumo excessivo de drogas, além das diferenças pessoais. Do relacionamento, restou o nome consagrado de Tina e um filho.
Nos anos 70, o número de turnês e a venda de discos caíram, apesar do sucesso de Tina Turner durante sua atuação em “The Who’s Rock Opera”, onde ela cantou sozinha ‘Acid Queen’, apelido que foi lhe concedido pela mídia. Tina se viu livre e independente e acabou se separando legalmente de Ike exigindo na justiça apenas seu nome artístico. Para voltar a ser o que era, Tina decidiu partir para carreira solo, com apresentações em alguns programas e quadros de TV, como The Hollywood Squares, Donny and Marie, The Sonny & Cher Comedy Hour.
Tina ainda gravou alguns álbuns para a United Artists no final da década de 70, que não renderam muita repercussão. Em 1983 voltou com o projeto dos integrantes de Heaven 17, Ian Craig Marsh e Martin Ware, denominado B.E.F., onde fazia uma versão do tema de The Temptations ‘Ball of Confussion’. Surgiu então um contrato com a gravadora Capitol. Era a chance de retomar o caminho do sucesso.
Seu primeiro single foi uma versão do clássico de Al Green ‘Let’s Stay Together’, que entrou com força nas listas em 1984. Foi seguido pelo sucesso de ‘What’s Love Got to Do With It’, que se manteve três semanas em primeiro lugar, convertendo-se em um dos hits da época. No mesmo ano lançou Private Dancer, com o qual conseguiu os sucessos ‘Better Be Good to Me’ e ‘Private Dancer’.
Tina ficou em evidência no mundo todo. Voltou a se apresentar nos palcos dos quatro cantos da Terra, cada vez mais brilhante. Esta talvez tenha sido a época da melhor fase musical de Tina. Sua música passava pelo rock, pelo R&B e pelo romantismo, tudo levado pela voz rosnante e sua sensacional presença de palco.
‘We Don’t Need Another Hero’ em 1985 foi mais um estouro e ‘Typical Male”, do ano seguinte, seu último grande sucesso da década. Os anos 90 serviram para Tina se dedicar mais às turnês pelo mundo e editar discretos álbuns, que acrescentaram seu nome como artista consagrada.
Por Guilherme Costa
Tina nasceu Anna Mae Bullock, em Brownsville, Tenessee, no dia 26 de novembro de 1939. Abandonada pelo pai, junto com a irmã Alline, foi morar com a avó em Nutbush, para em seguida mudar-se para a casa de sua mãe em St. Louis, em 1956.
Foi lá que Anna Bullock conheceu Ike Turner, um roqueiro promissor que logo ficou impressionado com sua estrondosa voz e a convidou para cantar em sua banda. Inicialmente Anna não quis por não acreditar muito na história. Mas, diante da insistência de Turner rendeu-se o convite. Foi então que aos 18 anos, Anna Bullock se transformou em Tina Turner.
Primeiramente Tina juntou-se a Ike Turner para fazer uma turnê, como parte do backing vocal. Só dois anos mais tarde, Tina seria a estrela do show. E foi aí que o conjunto passou a chamar Ike Turner & The Kings of Rhythm. Tempos depois teria definitivamente o nome de Ike & Tina Turner.
Em 1960, a dupla começou a bater as listas de vendas com a música ‘A Fool in Love’. No decorrer da década, com ajuda do produtor Phil Spector, a banda explodiu com ‘River Deep Mountain High’ e, em 1971, consagraram o tema ‘Proud Mary’, uma versão da banda Creedence Clearwater Revival.
Mas, como na maioria das histórias, as fases boas não duram para sempre, com Tina não seria diferente. Anos depois ela abandonou Ike Turner devido a seu comportamento agressivo e consumo excessivo de drogas, além das diferenças pessoais. Do relacionamento, restou o nome consagrado de Tina e um filho.
Nos anos 70, o número de turnês e a venda de discos caíram, apesar do sucesso de Tina Turner durante sua atuação em “The Who’s Rock Opera”, onde ela cantou sozinha ‘Acid Queen’, apelido que foi lhe concedido pela mídia. Tina se viu livre e independente e acabou se separando legalmente de Ike exigindo na justiça apenas seu nome artístico. Para voltar a ser o que era, Tina decidiu partir para carreira solo, com apresentações em alguns programas e quadros de TV, como The Hollywood Squares, Donny and Marie, The Sonny & Cher Comedy Hour.
Tina ainda gravou alguns álbuns para a United Artists no final da década de 70, que não renderam muita repercussão. Em 1983 voltou com o projeto dos integrantes de Heaven 17, Ian Craig Marsh e Martin Ware, denominado B.E.F., onde fazia uma versão do tema de The Temptations ‘Ball of Confussion’. Surgiu então um contrato com a gravadora Capitol. Era a chance de retomar o caminho do sucesso.
Seu primeiro single foi uma versão do clássico de Al Green ‘Let’s Stay Together’, que entrou com força nas listas em 1984. Foi seguido pelo sucesso de ‘What’s Love Got to Do With It’, que se manteve três semanas em primeiro lugar, convertendo-se em um dos hits da época. No mesmo ano lançou Private Dancer, com o qual conseguiu os sucessos ‘Better Be Good to Me’ e ‘Private Dancer’.
Tina ficou em evidência no mundo todo. Voltou a se apresentar nos palcos dos quatro cantos da Terra, cada vez mais brilhante. Esta talvez tenha sido a época da melhor fase musical de Tina. Sua música passava pelo rock, pelo R&B e pelo romantismo, tudo levado pela voz rosnante e sua sensacional presença de palco.
‘We Don’t Need Another Hero’ em 1985 foi mais um estouro e ‘Typical Male”, do ano seguinte, seu último grande sucesso da década. Os anos 90 serviram para Tina se dedicar mais às turnês pelo mundo e editar discretos álbuns, que acrescentaram seu nome como artista consagrada.
Por Guilherme Costa
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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